Dados Gerais

*Unidade Federativa: Pernambuco



*Região: Agreste, Brejo Pernambucano



*Localização: Latitude 08º25'12" sul e a uma longetude 35º39'29" oeste.



*Distância da capital: 117 km

*Gentílico: Gabirabense.



*Área: 114 km2



*Altitude: 482 metros.



*Clima: Tropical chuvoso com verão seco



*Temperaturas Médias Registradas: 30ºc verão / 15ºc Inverno.



*Solo: Arenoso e pedregoso.



*Relevo: O relevo de Barra de Guabiraba faz parte da unidade das Superfícies Retrabalhada, composta pelo mar de morros que antecede o Planalto da Borborema.



*Vegetação: Floresta subperenifólia, com partes de floresta hipoxerófila.



*População: 13.384 habitantes.



*Densidade: 122 habitantes/ Km²



*Dia de Feira: Sábado



*Atividade Econômica: Um dos maiores produtores e exportadores de flores do estado.



*Fundação:16 de janeiro de 1893



*Emancipação Política: 29 de dezembro



*Padroeiro: São Sebastião



*Festa do Padroeiro: Primeiro final de Janeiro



*Principais Eventos:





MAIORES DETALHES:



Barra de Guabiraba está numa faixa fisiográfica do Ageste de Pernambuco, ocupando posição intermediária entre as mesorregiões da Zona da Mata e do Sertão. O Agreste ocupa uma extensão de 19% do estado, é uma área de transição entre a Mata úmida e o Sertão seco, exibindo uma paisagem e características semelhantes à Zona da Mata, isso se deve a sua proximidade com essa Mesorregião, daí apresentar brejos com bons solos e muita umidade. Há 132 km da capital do nosso estado, cujo acesso é feito pela BR – 232 e pela 101 sul, e pela PE – 85.





Barra de Guabiraba ocupa um espaço equivalente a 0,19% da área total do estado de Pernambuco, apresentando uma externsão territorial de 188 km². No entanto, vale destacar que, apesar de sua pequena extensão em relação ao território dos municípios pernambucanos, Barra de Guabiraba é maior que alguns países, denominados de micro-Estados, como Liechtenstein com 161 km², localizado próximo a Suiça e Áustria; Ilhas Marshal com 181 km², no Oceano Pacífico; Principado de Mônaco com 2 km², próxima à França; Nauru com seus 22 km², ilha no Pacífico; San Marino com 62 km², próximo à Itália; Tuvulu com 23 km², na Polinésia, no Pacífico, próximo a Austrália e; Vaticano com 0,5 km, fica na Itália, dentro da cidade de Roma. Na região de desenvolvimento, Barra de Guabiraba está incluída no Agreste Central.





O município está classificado e identificado na nova divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por um nome e um número. Desde a década de 1990, encontra-se localizado na Mesorregião do Agreste, na microrregião do brejo pernambucano, identificada com o número 187, composto pelos municípios de: Barra de Guabiraba, Altinho, Agrestina, Bonito, Camocim de São Felix, Ibirajuba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Sairé e São Joaquim do Monte.





Limites Geográficos:





Norte:

Limita-se com os municípios de Sairé e Gravatá, partindo do riacho Tanque das Piabas segue-se em linha reta, cruzando o rio Sirinhaém para o alto das Furnas, seguindo em linha curva para a Serra dos Coelhos e Serra dos Cocos.





Sul:

Limita-se com o município do Bonito, partindo da Serra do Rosário em linha reta, passando pelos sítios Riacho Escuro, Brenha, Sarinho, Açuceninha até a Serra dos Besouros.





Leste:

Limita-se com Cortês e Bonito, partindo da Serra dos Cocos, segue em linha reta até o Engenho Santo Antônio, daí seguindo em linha reta até encontrar o riacho Sangue, continuando até o encontro com o rio Sirinhaém, prosseguindo em linha reta cruza a PE – 85, passa pelo Engenho Flor do Bonito (Capivarinha), cruza ainda o riacho do Ouro e o riacho Escuro, até a Serra do Rosário.





Oeste:

Limita-se com o município do Bonito, partindo da Serra dos Besouros em linha reta e segue os limites de Bonito em direção norte, cruzando o rio Bonito Grande, passando pela fazenda Arco-Íris, seguindo em linha curva até o rio Tanque das Piabas.





Estas são, porém, as delimitações do município de Barra de Guabiraba de fato e de direito, desde o instante em que esse espaço passou a ser unidade autônoma, por momento da sua emancipação política, tendo todos seus limites respeitados.





Coordenadas Geográficas da Sede do Município:





Latitude Sul: 8º 25’ 12’’

Longitude Oeste: 35º 39’ 29’’





População:





Uma população pode ser avaliada por um aspecto quantitativo e por um qualitativo. No primeiro temos a classificação em país populoso (relativo à população absoluta) e em país povoado (referente à população relativa, por m²). E no segundo podemos classificar se um país é superpovoado ou não. Uma área é superpovoada (ou superpopulosa) quando a população excede os recursos sociais disponíveis. O crescimento populacional em Barra de Guabiraba é relativamente baixo.





Indicadores demográficos:





Crescimento vegetativo: É avaliado pela diferença da taxa de natalidade pela taxa de mortalidade da população.



Crescimento demográfico: É avaliado pela diferença da taxa de natalidade pela taxa de mortalidade mais o saldo migratório.



O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por uma unidade de tempo. O termo população pode ser aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos. Para um estudo da população, é essencial a análise estatística acompanhada das características históricas e geográficas da sociedade.





No caso do Brasil, as políticas demográficas sempre foram bastante ambíguas. Oficialmente nenhum governo adotou uma política antinatalista, o que pode ser explicado pela intensa influência dos valores católicos e pela idéia, que por muito tempo dominou o governo e a opinião pública, de que era necessário ocupar o vazio demográfico do interior do país. No entanto, a postura natalista, na prática, nunca foi eficiente no Brasil. O que vem ocorrendo é que a própria realidade social brasileira vem funcionando como um excelente método antinatalista. Ao encontrarem grande dificuldade na criação dos filhos devido à falta de creches e escolas públicas de qualidade; ao se depararem com o alto índice de desemprego e os salários baixos; ao se sentirem encurralados pelos altos gastos com moradia, transporte e alimentação; os brasileiros se encarregam de diminuir drasticamente sua quantidade de filhos. Para se ter uma idéia, a velocidade com que ocorreu a diminuição das taxas de natalidade no Brasil só é comparável a de países que adotaram rígidos programas de controle demográfico como a China.





O censo de 1980 apresentou uma população local de 10.017 habitantes, com uma densidade demográfica de 5,3 hab/km². A taxa de crescimento do município nas décadas de 1970 e de 1980 foi de 2,5% ao ano, resultante do cresciemento de 6,7% da área urbana e 0,5% da área rural.





Dados do censo de 1980





População Urbana: 5.139 hab.

População Rural: 4.878 hab.

Homens: 5. 113

Melheres: 4. 904





Até meados da década de 1980, o efetivo populacional rural ainda era bastante elevado em Barra de Guabiraba, porém, a evolução populacional do município nas últimas décadas tem apresentado reduzido crescimento, expressando assim, uma certa estagnação populacional. Barra de Guabiraba, tem apresentado uma taxa negativa de crescimento. Essas reduzidas taxas, são em grande parte conseqüências das mudanças ocorridas no processo de organização do espaço, como também na agricultura da área, que tem fragilizado o processo de produção, bem como por uma acentuada migração da população ocasionada pela ausência de empregos. Desde a década de 1960, esta área pode ser considerada expulsora interna de população, fenômeno que tem se acentuado ainda mais à medida dos anos.





De acordo com o censo realizado em 1990, a popualção estava constituída por 10.523 habitantes, apresentando uma densidade demográfica de 5,6 hab/km²; Segundo o censo demográfico de 2000, a população guabirabense apresenta-se constituída por 10.867 habitantes, participando com 0,2% do contingente poppulacional do estado de Pernambuco, com uma densidade demográfica de 5;7 hab/km².



Dados do censo de 2000





População Urbana: 9.234 hab.

População Rural: 1.633 hab

Homens: 5.540

Mulheres: 5.327





Anallisando os dados desse censo, Barra de Guabiraba destacou-se em Pernambuco por apresentar uma população reduzida, segundo o IBGE houve uma diminuição do número de habitantes em relação a 1996 que era de 10.915 habitantes, chegando ao final do século XX com uma retração, tendo 10.867 habitantes. Outro fenômeno significativo que também se destaca, é o quantitativo de homens que supera o de mulheres. Embora a diferença não seja significativa, este índice vai de encontro a tendência nacional, onde a predominância feminina é a tônica. Apresenta, ainda, um dado preocupante, possui a menor população rural entre os municípios do Agreste, com 1.633 habitantes.





A população barra guabirabense segundo dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2007 é de 12.694 habitantes, com densidade demográfica de 107,9 habitantes por quilômetro quadrado. A maior concentração populacional encontra-se na área urbana com 11.133 habitantes, que corresponde a 87,7% da população; os demais habitantes são da área rural no total de 1.561 habitantes, correspondente a 12,3% da população.





A população masculina em Barra de Guabiraba corresponde a 50,2%, enquanto a feminina é de 49,8% da população. A taxa anual de crescimento demográfico é de 0,5%, cuja a taxa de fecundidade (filhos por mulher) é de 4,4%; a expectativa de vida da população é de 60 anos; os indicadores de vulnerabilidade familiar apresentam que mulheres de 15 a 17 anos com filhos é de 12,39%; as mães chefes de família, sem cônjuge, com filhos menores de 15 anos chega aos 8%.





O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, é de 0,554, este índice situa o município em 175º no ranking estadual e em 5.273º no nacional. O índice de exclusão social constituído por sete indicadores (pobreza, emprego formal, desigualdade, alfabetização, anos de estudo), a concentração de jovens e violência é de 0,321%, ocupando a 130º colocação no ranking estadual e a 4.842º no nacional, a proporção de pobres é de 71%.







Climatologia:





O município se encontra destacado na classificação climática de Koppen apresentando um clima do tipo “As”, que equivale dizer Tropical Úmido com chuvas de outono a inverno tendo início de dezembro a janeiro e término em setembro, com verão seco. Devido a proximidade com a Zona da Mata úmida, recebe dessa mesorregião grande influência climática. A precipitação pluviométrica (média anual) é de 1.309,9 mm. Sua temperatura oscila entre 25 e 28 C, graças a sua baixa altitude, relativamente próxima ao mar, e a latitude, numa região tropical.





Geomorfologia:





O município encontra-se inserido, geologicamente, no Planalto da Borborema, sendo constituído pelos litotipos do complexo Belém do São Francisco e de Suíte Calcacialcalina de médio e alto potássio Itaporanga.



O relevo de Barra de Guabiraba faz parte da unidade das superfícies retalhadas que é formada por áreas que têm sofrido retrabalhamento intenso, com relevo bastante dissecado e vales profundos, é formado pelo ‘mar de morros” que antecedem a chapada do planalto da Boroborema, marcante no relevo pernambucano. Ele começa a surgir 70 km a partir do litoral exibindo uma série de degraus com altitudes que variam de 350 a 1.120 metros.





Por batismo popular, o planalto da borborema recebe várias denominações locais: em Bonito é denominado Bonitinho; em Garanhuns, de Mangano; em Gravatá, Serra das Russas; em Bezerros, Serra do Retiro. Verifica-se a presença de planaltos de pequenas e médias alturas, com uma altitude de 482 metros acima do nível do mar, com topografia pouco acidentada do ponto vista geológico. A área municipal é constituída por rochas cristalinas e granito.





Os solos dessa unidade geoambiental são representados pelos Latossolos nos topos planos, sendo profundos e bem drenados; pelos Podzólicos nas vertentes íngrimes, sendo pouco a medianamente profundos e bem drenados e pelos Gleissolos nos profundos de vales estreitos, com solos orgânicos e encharcados.





Os pontos mais elevados são: Morro do Muçum, Morro do Tabaco, Cruzeirto do Norte, Cachoeira Alexandria, Alto das Furnas, Serra dos Coelhos, Pedra Dourada, Serra dos Cocos (Sitio Caranguejo), Serras do Rosário e Besouro. Como ponto mais baixo, tem-se o vale do riacho da Gata.





Vegetação:





A vegetação é predominantemente do tipo Floresta subperenifólia, com partes de Floresta hipoxerófila. Na atualidade, o município possui resquícios da floresta tropical, também chamada de mata atlântica, cortada por perenes leitos de águas.





Na flora local havia enorme variedade e quantidade de espécieis vegetais, destacando-se o jacarandá, coroado, louro, cedro, pau-ferro, peroba, sucupira, pau-sangue, embiriba, jucá, guabirabeira, cabotã, entre outros. Uma vasta e exuberante floresta, perenifóliada, rica em sua cor verde escura.





A vegetação nativa tem sofrido ao longo do tempo a depredação humana, quer para fins comerciais, quando até a década de 1990 ainda se explorava em larga escala e de forma desordenda a madeira local. O fato é que haviam muitos madeireiros e várias serrarias, responsáveis pela derrubadas de hectares de florestas para vender a madeira tanto para outros municípios, como para o uso local no fabrico de móveis, e para utilizar a madeira como combustível (carvão e lenha), e até para a construção de casas, que por muito tempo predominou em Barra de Guabiraba, casas de taipa; além da derruba e queimada para abrir pastos por alguns fazendeiros, e/ou roçados pelos pequenos sitiantes, deixando com o tempo o solo deserto e abandonado.





Existe atualmente na área rural pouco da vegetação nativa, que ainda resiste à ação devastadora do homem. No entanto verificamos o surgimento do plantio do eucalipto como forma alternativa para fornecer madeira para o consumo.





Hidrografia:





Barra de Guabiraba é uma dádiva das águas, banhado por vários leitos perenes que corta toda a extensão do município, este privilégio se dá por está localizada numa área de brejos.



A hidrografia guabirabense é classificada como sendo do domínio hidrogeológico fissural, formado de rochas do embasamento cristalino que engloba o subdomínio rochas metamórficas. Temos um potencial hídrico privilegiado, graças à presença de um grande lençol freático, favorecido pela combinação do contínuo deságue dos rios e riachos, chuvas abundantes e o próprio relevo local, por ser uma região de brejos. Nessas condições, o município é conhecido como “Terra das Águas”, que se destaca no cenário de Pernambuco.





As águas que banham Barra de Guabiraba correm por um terreno de baixas alturas, contrastando com as características de uma área agreste, uma vez que esta terra é úmida e bem provida de recursos hídricos, atraindo empreendimentos neste setor, que no século XXI desponta como grande potencial hídrico da região agrestina, por ser Barra de Guabiraba uma verdadeira fonte natural de água.





O município está em cima de um depósito subterrâneo desse precioso líquido, o que equivale dizer, há 2 km de extensão com 70 metros de profundidade. Por isso, durante vários anos, no verão que se apresenta rigoroso e seco, quando os reservatórios de água dos municípios vizinhos estão esgotados, grande número deles recorre às águas da Barra, prática que vem se tornando comum.





Nessas terras existe grande quantidade de riachos de grande e pequeno porte (riachão do caranguejo, riacho da sem vergonha, riacho seco, riacho da gata, riacho do fundão, riacho pé-de-serra, riacho do sangue, riacho juçara, riacho do cassaco, caga fogo, macaquinho, palmeira, cana verde, brilhante, brejinho, entre outros), que funcionam como afluentes dos rios Sirinhaém, que se destaca por ser o principal rio da Barra de Guabiraba.





O rio Sirinhaém nasce na Serra do Retiro, ainda no município de Sairé, etimologicamente a palavra sirinhaém, é de origem tupi, e significa ninho de siri, esse rio corta toda extensão do município, passando inclusive por dentro da cidade. Em décadas passadas foi muito utilizado pela população local para uso doméstico (lavar roupa, tomar banho) e de sobrevivência como pescar, tirar areia, e para lazer das pessoas, uma vez que suas águas eram abundantes, límpidas e cristalinas, era atração turística. No momento encontra-se poluído devido o esgoto doméstico da cidade que é canalizado para seu leito.





Há também destaque para o rio Bonito Grande que nasce nas matas do município vizinho do Bonito, forma-se de vários riachos que nele deságuam, formando em Bonito o riacho Bonito, que em Barra de Guabiraba, recebe o nome de Bonito Grande. O Bonito Grande é de fundamental importância para nosso município, dele provém a água que abastece os domicílios da cidade, através da Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), que faz o processo de tratamento e distribuição da água, pelo sistema de abastecimento de água do município, que é satisfatório, atendendo 83,75%, sua barragem está na fazenda Sítio do Meio. Vale lembrar que esse rio tem vida curta, pois torna-se afluente do Sirinhaém nas proximidades da sede do município de Barra de Guabiraba. O conjunto das águas de Barra de Guabiraba conta ainda com dezenas de açudes. Esse conjunto de águas forma assim os principais leitos que banham o município.





As enchentes são um fenômeno à parte, ocorrem basicamente nos períodos chuvosas, quando o nível das águas se elevam, tal alteração produz o transbordar do rio Sirinhaém, cujas inundações afetam a população ribeirinha, trazendo sérios prejuízos econômicos ao caírem casas, e perda de móveis e objetos pessoais, além de problemas de saúde às pessoas.





As enchentes fazem parte da história da Barra de Guabiraba, ocorrem favorecidas pelas características do relevo, como a cidade fica dentro de um vale e o acúmulo de água no subsolo, formando um grande lago subterrâneo.





Durante toda a existência da vida do lugar há notícias do transbordar do Sirinhaém, havendo em épocas passadas várias enchentes num mesmo inverno. Recentemente, a quantidade de chuvas no inverno tem escasseado, não havendo mais, grandes inundações no rio. As últimas grandes cheias ocorrem nos anos de 2000 e 2002, havendo uma inundação do tipo que há muito não se via na cidade, estão classificadas como das maiores de todos os tempos.





E no município a natureza mostra a sua grandiosidade e encantos, os cursos dos nossos rios produzem uma beleza natural ímpar nesse canto do Nordeste, apresenta belas quedas d” águas, conhecidas como cachoeira do galo, da onça, banho da espuma, que conseguem atrair gente de vários lugares cada vez mais encantados com nossas belezas naturais.





Na parte final da nossa cidade, próximo a saída que dá acesso a Cortês os rios Sirinhaém e Bonito Grande se encontram, o Bonito Grande deságua no Sirinhaém, e a natureza segue seu curso normal, banhando muitos sítios e fazendas ao longo do seu percurso, tendo suas águas aproveitadas para o uso agrícola ao irrigar os cultivos, e na pecuária da mesma forma.





Grande impulso a economia local tem dado as empresas exploradoras das fontes de água mineral, havendo três engarrafadoras (Água Mineral Lustral, Água Mineral Igara e Água Mineral Acqua Rara).

Sobre

O objetivo desta página é mostrar ao mundo as belezas esculpidas pela natureza neste município. Abençoado com uma bela paisagem que norteia toda a região. Lindas cachoeiras ainda não exploradas. Ambiente altamente propício a prática do ecoturismo, por meio de treking (caminhadas), trilhas para bike, motos e off Road, entre outros. Sem fala na simpatia de sua gente que abraça o visitante. Entre em contato e venha conhecer Barra de Guabiraba.

Agradecimento

Agradecemos a todos que disponibilizaram seus matérias colobarando imensamente com a confecção deste trabalho. Todo conteúdo exposto nesta página, assim como toda citação, estão devidamente autorizados por seus autores.

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